Rio de Janeiro lança o programa Nômades Digitais 

para quem quiser ficar temporadas na cidade 

com trabalho remoto!

A cidade do Rio de Janeiro  deverá ser o mais importante polo de

Nômades Digitais da América do Sul e  se prepara para receber

visitantes interessados em montar sua base

de trabalho na cidade Maravilhosa.

Por meio do certificado Rio Digital Nomads, um selo para hotéis e

hostels que vão disponibilizar tarifas especiais para esse tipo específico

de cliente que aderir a pacotes de permanências mais prolongadas.

Espaços de coworkings devem ganhar essa

autenticação, que será oferecida pela Riotur.

Os nômades digitais são uma tendência mundial, e a ideia é incentivar

essa modalidade de turismo, credenciando comércios locais

para disponibilizarem infraestruturas básicas de 

alta qualidade com preços acessíveis.

Foi solicitado  ao Conselho Nacional de Imigração, a regulamentação da

entrada dos nômades digitais de todas as nacionalidades no Brasil, 

com a criação de um visto que autentique a atividade.

Diante disso, o Brasil se equipara

aos europeus como Alemanha,

Noruega,  Portugal e outros países

mais desenvolvidos.

É um orgulho anunciar a cidade do Rio como o primeiro polo de nômades digitais da América do Sul.

 Estamos no século 21 e o modo de viver e trabalhar vem sofrendo alterações significativas. 

“A Prefeitura do Rio acaba de dar um passo importante para a consolidação da cidade e do Brasil

como um polo de atração dos nômades digitais. 

O pedido de regulamentação da entrada desse público no país com um visto específico 

para esta finalidade é uma conquista.

Com esta medida, o Brasil se equipara agora a locais como Alemanha, Noruega,

Portugal, Emirados Árabes e Bahamas.

É a cidade do Rio na vanguarda e

inovando mais uma vez” –  disse o prefeito Eduardo Paes.

             Uma tendência acelerada pela pandemia!

O nomadismo digital  estabelece um novo paradigma

entre profissionais e seus ambientes de trabalho.

As gerações passadas entendiam que  segurança no trabalho,

seria em um ambiente de escritório fechado, onde sua carreira

seria fadada a promoções por meritocracias ou tempo de serviços,

com férias anuais e quanto mais tempo de serviço mais licenças

para cuidar da saúde, desenvolvendo carreiras nas cidades de origem.

Hoje é possível morar em qualquer parte do mundo ou

em sua própria casa, pelo tempo que quiser ou 

lhe for  conveniente.

Esse estilo de vida estava programado para mudar o comportamento de

uma  geração na próxima década, mas foi antecipado  com a chegada

da pandemia.

Conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE), informaram até novembro de 2020 havia 7,3 milhões de brasileiros

trabalhando remotamente. 

O site Nomad List, estima que até 2035 exista

1 bilhão de nômades digitais no mundo.

A partir de agora, profissionais com liberdade geográfica podem se estabelecer no

Rio, ainda que suas empresas estejam sediadas nos mais diversos países ao

redor do mundo ou em cidades do Brasil.

O nomadismo digital é um  comportamento de amplitude

mundial com tendência ao crescimento massivo.

O entendimento das pessoas com relação ao  trabalho,

com a globalização da tecnologia e a facilidade de conectar

à internet mudou radicalmente no ser humano em todo o mundo, 

dando oportunidade para que muitos possam optarem onde morar,

viver e trabalhar.

O Rio de Janeiro agora está  lado a lado com Tbilisi,

na Geórgia; Miami, nos Estados Unidos; Bali, na Indonésia,

que já são referências como sedes dos Nômades Digitais.

Em tempos modernos é permitido ter a

experiência de se viver onde se deseja.

O Rio vai oferecer agora a todos que queiram estar na cidade Maravilhosa,  

seja por uns dias, meses  ou vários anos toda a infraestrutura necessária

para o conforto dos Nômades Digitais.

A tecnologia, a globalização e a economia compartilhada

que é o futuro do mundo dos negócios são os principais pilares

do nomadismo digital.

Jornalistas, web designers, escritores, revisores, programadores,

analistas de redes sociais, publicitários  e outros profissionais integrarão

cada vez mais o trabalho sem vinculo empregatício, sendo assim um lugar

fixo para exercerem suas profissões será considerado obsoleto e 

não mais essencial.

Setores que não dependem da internet para funcionar,

começarão a entender que as redes remotas serão sem dúvidas,

os veículos comunicadores com seus clientes finais para divulgarem

seus produtos, do ponto de vista do tradicional e do antiquado trabalho formal,

para migração ao nomadismo digital que está imparável e crescendo

à ritmos supersônicos.

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